Grails e Roo: screencast de comparação ao gerar uma mesma aplicação

Olá pessoal,

venho dando uma olhada no Spring Roo. Esta ferramenta é bastante útil para quem desenvolve com Java. Ou seja, não apenas na plataforma Java, como o Grails, mas apenas com a linguagem Java. Se você tiver esta condição de ter que desenvolver com Java, vale a pena conhecer o Roo.

Quero fazer uma comparação entre o desenvolvimento com Grails e Roo. Não é uma comparação justa, pois o Grails é um framework é em Groovy, e outro é uma ferramenta de geração que produz uma aplicação 99% Java (usando frameworks conhecidos com Spring, Hibernate, Log4j, etc). Porque então estou comparando? No fundo quero fazer um benchmark de performance entre as duas aplicações. Mas até chegar lá, vou mostrar desde o início, apresentando a geração da aplicação através dos comandos de geração das duas ferramentas.

Para isso, então, escolhi uma aplicação bem simples, e o passo a passo a ser seguido tanto com Grails quanto com o Roo é:

- Criar projeto
- Configurar persistência com Hibernate e Hypersonic DB in Memory (só Roo precisa deste passo)
- Criar entidade Project
- Criar atributos com validação: name, beginDate, active
- Criar 2 finders com os atributos active e beginDate (só Roo precisa deste passo)
- Configurar Log (só Roo precisa deste passo)
- Configurar arquivos Eclipse (só Roo precisa deste passo)
- Gerar Controller e views
- Executar a aplicação.


Aí vão os vídeos.  Perdoem-me a pouca empolgação do vídeo 1, mas é que já era 1h da manhã e estava todo mundo dormindo lá em casa..... não podia fazer muito barulho pra não acordar minha filha   :-)
Abraços a todos.

Vídeo 1: Gerando com Roo



Vídeo 2: Gerando com Grails

5 comentários:

Renato Ramiro 6 de julho de 2010 às 12:11

Muito legal os vídeos. Estou estudando Groovy/Grails e nao ainda não conhecia o Roo. Axei uma ferramenta muito interessante. Um abraço!

Anônimo 15 de agosto de 2010 às 21:37

Sinceramente, achei o Roo MUITO ruim. Intrusivo demais nas entidades (com anotações próprias), com uso de aspectos para coisas simples (como o toString do exemplo) e por aí vai.

Se quiser uma alternativa saudável para desenvolver apenas em Java, veja o playframework. Tenho até minhas dúvidas se não é uma alternativa melhor do que o Grails.

Gilvan Albino de Souza 30 de agosto de 2010 às 00:34

Muito bom os vídeos, Felipe.
Gostei da parte visual gerada pelo ROO.

Eduardo 25 de novembro de 2010 às 22:19

Olá Felipe,

tudo bem?

Achei o conteúdo do seu blog bastante interessante.

Por isso gostaria de te fazer um convite.

Caso tenha interesse, basta entrar em contato.

Abraços.

Felipe Nascimento 26 de novembro de 2010 às 14:47

Olá Eduardo

estou à disposição. Você não deixou nenhum contato para eu entrar em contato com vc.

Abcs
Felipe